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Guerra entre facções

Idosos são mantidos como reféns por traficantes no Estácio

Bandidos invadiram uma casa no São Carlos e outra na rua Maia de Lacerda

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Um grupo de traficantes que tentou invadir as comunidades da Mineira e do São Carlos na noite de ontem manteve, como reféns, dois idosos na tarde desta quinta (27), no Estácio.

Uma parte do bando se escondeu em uma casa na comunidade do São Carlos no Estácio e manteve um idoso refém até o início desta tarde. O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro negociou com os cinco traficantes a libertação do idoso e de parte da família, que também estava na casa. Após a negociação, os cinco bandidos gravaram um vídeo, afirmando que estavam se entregando, e postaram nas redes sociais. Os policiais do Bope prenderam os homens, que foram encaminhados para a delegacia.

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Traficantes mantêm idoso refém no São Carlos

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Já no fim da tarde desta quinta, uma idosa foi liberada, após ser mantida refém por várias horas em uma casa na rua Maia de Lacerda, no Estácio. Segundo moradores, os quatro traficantes teriam fugido da comunidade do São Carlos e se escondido no sobrado. Os homens que entraram na casa da idosa chegaram a gravar um vídeo, em que aparece a senhora pedindo ajuda e o restante do grupo na sala da casa. Após intensa negociação com o BOPE, Alex Marques de Melo, o Léo Serrote, que seria o líder do grupo que tentava tomar o Complexo do São Carlos e a Mineira, rendeu-se juntamente com outros três integrantes do grupo. Todo o grupo de nove traficantes foi encaminhado para a 6ª DP (Cidade Nova).

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Idosa é mantida refém na Maia de Lacerda no Estácio

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O portal Grande Tijuca entrou em contato com a Polícia Civil para que se pronunciasse sobre as prisões efetuadas hoje e sobre a disputa do controle do tráfico de drogas entre o Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (T).

A Secretaria de Polícia Civil disse em nota "que há cerca de duas semanas o setor de inteligência da 6ª DP (Cidade Nova) detectou uma movimentação de traficantes de uma facção criminosa que pretendiam tomar o território de comunidades que fazem parte do Complexo do São Carlos e têm influência de outra facção, mas não havia informação de data e horário definidos Os dados foram difundidos para a Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, que reou as informações para a Inteligência da Polícia Militar. Apesar da continuidade do monitoramento, não foram captadas mais informações de que o fato seria nesta quarta-feira.

Cabe ressaltar que todas as vezes em que há notícias desse tipo de movimentação, mesmo sem uma definição se o fato ocorrerá efetivamente, as Polícias Civil e Militar planejam ações de ocupação e de capturas de criminosos. O planejamento visa enfraquecer a eventual articulação e movimentação de traficantes nesse sentido. A Sepol esclarece que respeita e vem cumprindo todas as decisões judiciais. Com a decisão do STF, que determina a realização de operações em hipóteses "absolutamente excepcionais", sem elencar quais seriam essas hipóteses, gerando enorme insegurança jurídica no planejamento, atuação e rotina das polícias, ações preventivas para conter eventuais disputas territoriais ficam fora desse conceito de excepcionalidade por não terem data prevista. Dessa forma, a decisão obriga que as polícias ajam apenas de forma reativa, pois se enquadra na hipótese de "casos extraordinários" mencionados na decisão do STF".

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